quarta-feira, 11 de maio de 2011

Palavras e expressões Havaianas e como se pronuncia

Palavras e expressões havaianas e como se pronuncia



Olá!: Aloha – “ah-loh-hah”
Bom dia: Aloha kakahiaka – “ah-loh-hah kahAlinhar ao centro-kah-hee-ah-kah”
Boa tarde: Aloha awakea – “ah-loh-hah ah-vah-keh-ah”
Boa noite: Aloha ahiahi – “ah-loh-hah ah-hee-yah-hee”
Por favor: Ke 'olu'olu – “keh oh-loo'oh-loo”
Obrigado: Mahalo – “mah-hah-loh”
Você é bem vindo: 'A 'ole pilikia – “ah'oh-leh pee-lee-kee-yah”
Boa vinda: E komo mai – “eh koh-moh my-ee”
Desculpe-me: E kala mai ia'u - “eh kah-lah my-ee yuh'oo”
Quem é você?: Pehea 'oe? – “peh-heh-ah oy”
Muito bem, agradecimentos: Maika'i, mahalo – “my-ee-kah'ee mah-hah-loh”
Qual é o seu nome?: 'O wai kou inoa? – “oh vy-ee koh ee-noh-ah”
Meu nome é…: 'O … ko'u inoa – “oh … koh'oo ee-noh-ah”
Boa sorte: Pōmaika'i - “pōh-my-kah'ee”
Feliz aniversário: Hau’oli lā hānau - “how’oh-lee lāh hāh-now-oo”
Feliz ano novo: Hau'oli makahiki hou - “how'oh-lee mah-kah-hee-kee hoh”
Feliz Natal: Mele kalikimaka - “meh-leh kah-lee-kee-mah-kah”
Até que nós nos encontremos outra vez: A hui hou - “ah hoo-wee hoh”
Sim: ‘Ae – “eye”
Não: ‘A’ole – “ah'oh-leh”
Amor: Aloha - “ah-loh-hah”
Feliz: Hau'oli – “how'oh-lee”
Sorriso: Mino'aka – “mee-noh'ah-kah”
Riso: 'Aka'aka – “ah-kah'ah-kah”
Grito: 'Uē – “oo-wēh”
Mente/Coração: Na'au – “nah'ow-oo”
Sentimento: Mana'o – “mah-nah'oh”
Templo: Heiau – “hay-yow”
Oração: Pule – “poo-leh”
Padre, sábio: Kahuna – “kah-hoo-nah”
Chefe: Ali'i – “ah-lee'ee”
Poder divino: Mana – “mah-nah”
Deus: Akua – “ah-koo-ah”
Lugar de parendizagem/escola: Hālau – “hāh-lau-oo”
Professor/mestre: Kumu – “koo-moo”
Vida: Ola – “oh-lah”
Linguagem: ‘Ōlelo – “ōh-le-loh”
Presente: Makana – “mah-kah-nah”
Canção: Mele – “meh-leh”
Tabu: Kapu – “kah-poo”

Homem/marido: Kāne – “kāh-neh”
Mulher/esposa: Wahine - “wah-hee-neh”
Criança: Keiki - “kay-kee”
Família: ‘Ohana - “oh-hah-nah”
Amigo: Hoaloha - “hoh-ah-loh-hah”
Parente: Makua - “mah-koo-ah”
Pai: Makuakāne - “mah-koo-ah-kāh-neh”
Mãe: Makuahine - “mah-koo-ah-hee-neh”
Filho: Keikikāne - “kay-kee-kāh-neh”
Filha: Kaikamahine - “ky-kah-mah-hee-neh”
Bebê: Pēpē – “pēh-pēh”
Avô: Kupunakāne – “koo-poo-nah-kāh-neh”
Avó: Kupunawahine – “koo-poo-nah-wah-hee-neh”
Pessoa idosa/Antepassado: Kupuna – “koo-poo-nah”
Parente mais idoso: Pili mua - “pee-lee moo-ah”
Neto: Mo'opuna – “moh’oh-poo-nah”
Tio: 'Anakala – “ah-nah-kah-lah”
Tia: 'Anakē – “ah-nah-kēh”
Primo: Hoahānau – “hoh-wah-hāh-now-oo”
Pessoa local: Kama'āina - “kah-mah'eye-nah”
Visitante: Mea kipa - “meh-ah kee-pah”
Recem chegado: Malihini – “mah-lee-hee-nee”


Alimento: 'Ai - “eye”
Café da manhã: 'Aina kakahiaka – “eye-nah kah-kah-hee-ah-kah”
Almoço: 'Aina awakea – “eye-nah ah-vah-keh-ah”
Comensal: 'Aina Ahiahi – “eye-nah ah-hee-ah-hee”
Restaurante: Hale 'aina – “hah-leh eye-nah”
Cafe: Kope – “koh-peh”
Chá: Kī – “kee”
Aperitivos: Pūpū – “poo-poo”
Galinha: Moa – “moh-ah”
Peixe: I'a – “ee'ah”
Vegetais: Lau'ai – “lau-oo'eye”
Fruta: Hua'ai – “hoo-wah'eye”
Purê de raiz de Taro (espécie de Inhame): Poi – “poy”
Arroz: Laiki – “lye-ee-kee”
Pão: Palaoa – “pah-lah-wah”
Sobremesa: Monamona – “moh-nah-moh-nah”
Sal: Pa'akai – “pah'ah-ky-ee”
Pimenta: Pepa – “peh-pah”
Faca: Pahī – “pah-hee”
Garfo: 'Ō – “ōh”
Colher: Puna – “poo-nah”
Copo: Kī'aha – “kee'ah-hah”
Satisfeito: Mā'ona – “māh'oh-nah”
Delicioso: 'Ono – “oh-noh”
Deixe-nos comer!: E pā'ina kākou! – “eh pāh'ee-nah kāh-koh”

terça-feira, 10 de maio de 2011

Parque Lage


O Parque Henrique Lage é um parque público da cidade do Rio de Janeiro, localizado na rua Jardim Botânico, 414 encontra-se aos pés do morro do Corcovado. Com uma área com mais de 52 hectares é um excelente lugar para levar a família para um passeio. Foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), em 14 de junho de 1957, como patrimônio histórico e cultural da cidade do Rio de Janeiro.
História:Em 1811, Rodrigo de Freitas Mello e Castro adquiriu uma fazenda pertencente a Fagundes Varela, o Engenho de Açúcar Del Rei, às margens da lagoa. John Tyndale, paisagista inglês, recebeu, em 1840, a incumbência de reprojetar a fazenda e imprimir na estrutura de seu projeto todo o romantismo encontrado em parques de sua terra natal. Em 1859, o parque passou a pertencer a Antônio Martins Lage, por um processo de compra e venda. Foi então que passou a se chamar “Parque dos Lage”, o qual, mais tarde, no ano de 1900, passou a seus três filhos como herança. Em 1913, a chácara foi comprada pelo Dr. César de Sá Rabello. No ano de 1920, Henrique , neto de Antônio Martins Lage, conseguiu reaver a antiga propriedade da família.
Henrique Lage deu início a sua remodelação, convidando o arquiteto italiano Mario Vodret como projetista do palacete que fora de seu pai. Este mesclou diferentes tendências da época, enquadrando seus trabalhos no período da arte que se denominava eclético, o qual agradava a esposa de Henrique Lage, Gabriela Bezanzoni (cantora lírica italiana). O seu interior recebeu mármores, azulejos e ladrilhos importados da Itália e as pinturas decorativas dos seus salões foram assinadas por Salvador Paylos Sabaté.
Em 1936, a esposa de Henrique Lages fundou a Sociedade do Teatro Lírico Brasileiro. Em 1948, vieram para a mansão dos Lage, os sobrinhos-netos de Gabriela: Marina Colasanti e seu irmão Arduíno Colasanti. Nesta época, eram oraganizadas por Gabriela Bezanzoni magníficas festas nas quais compareciam importantes representantes da sociedade carioca.
Henrique Lages precisou desfazer-se de parte de seu patrimônio por conta de dividas com o Banco do Brasil devido a negócios feitos com esta instituição financeira. A fim de fazer sobreviver o Parque, foi tombado como patrimônio histórico e artístico com a ajuda do governador Carlos Lacerda.
Na década de 1960 a propriedade foi desapropriada e convertida em um parque público.
Até hoje, no palácio funciona a Escola de Artes Visuais do Parque Lage, criada em 1975 pelo Departamento de Cultura da Secretaria de Estado de Educação, que dispõe de uma biblioteca e auditório com capacidade para 150 pessoas.

O que o parque oferece aos seus visitantes:
O Parque Lage oferece seu requinte natural, uma bela floresta, palmeiras imperiais, jardins construídos nos moldes europeus, chafariz e bancos para um bom momento de descanso, como também o requinte e a classe de seu conjunto arquitetônico. Além disto, um aquário em argamassa, o qual imita pedras e troncos de árvores, pontes, quiosques e uma gruta compõem a beleza artística da obra do parque. Há caminhos de saibro que levam os visitantes a determinados locais com vegetação abundante e a um lago, este último conhecido como “Lago dos patos".
O Parque também é local agradabilíssimo para as crianças e para os praticantes de trilhas. Para os primeiros, há espaços com brinquedos como balanços, gangorras e escorregas e, para os desportistas, há uma trilha que leva ao Corcovados e movimentos culturais.
O local em questão é celeiro de grandes artistas.
O Parque conta com amplo estacionamento gratuíto e um agradável Café. O Café du Lage possui uma cozinha simples e bem cuidada, eventos de arte, boa música, clima bucólico e um aroma inesquecível de especiarias das fornadas de cookies, muffins, merengues, crostatas e pães, que saem várias vezes ao dia, traz uma atmosfera de paz, equilíbrio e aconchego. Nos fins de semana, o Café du Lage serve um café-da-manhã em frente à piscina – no pátio interno da casa – sempre ao som de boa música ao vivo. No menu, pães artesanais, geléias caseiras, frutas frescas, queijo minas, café ou chocolate e suco natural . Um pequeno luxo que resgata o prazer e o orgulho de ser carioca.
Misturando-se todos esses ingredientes o resultado é um passeio delicioso.
Horário de funcionamento do parque: de segunda a domingo de 8h às 17h.


Obs.: Fotos deste artigo foram tiradas no dia 21/02/2010.

Jadim Botânico

Jardim Botânico


O jardim Botânico localiza-se no bairro do mesmo nome, na cidade do Rio de Janeiro.
Foi com o objetivo de aclimatar as especiarias vindas das Índias orientais que, em 13 de junho de 1808, foi criado o Jardim de Aclimação por D. João, Príncipe Regente na época, e mais tarde d. João VI.
Napoleão Bonaparte ameaçava invadir Portugal com suas tropas e por isso a nobreza portuguesa mudou-se para o Brasil e instalou a sede do governo no Rio de Janeiro. A cidade ganhou muitos benefícios, entre eles uma Fábrica de Pólvora, construída no antigo Engenho de Cana de Açúcar de Rodrigo de Freitas.
Encantado com a exuberância da natureza do lugar, D. João instalou o Jardim, que em 11 de outubro do mesmo ano, passou a Real Horto. Por um erro histórico acreditava-se que as primeiras plantas tinham sido trazidas do Jardim Gabrielle, de onde vieram muitas plantas, principalmente durante as guerras napoleônicas. Porém o Jardim Gabrielle era nas Guianas e as primeiras plantas que chegaram aqui vieram, na verdade, das ilhas Maurício, do Jardim La Pamplemousse, por Luiz de Abreu Vieira e Silva, que as ofereceu a D. João1. Entre elas, estava a Palma Mater.

O Jardim foi aberto à visitação pública após 1822.
Tem entre seus visitantes ilustres: Einstein, a Rainha Elisabeth II do Reino Unido e muitos outros.

Orquidário

Durante a administração do Dr. Barbosa Rodriques, que teve início em 1890, foi construída a primeira estufa do JBRJ. Já em formato octogonal mas em madeira, abrigava nesta época as 'Plantas de Salão', estando a recém formada coleção de orquídeas em estufa anexa. Na década de 30, a grande estufa foi refeita em estrutura de ferro e vidro, cópia das estufas inglesas.

O Orquidário passou então a compreender a estufa e a área anexa. Na década de 50 foi construído o Ripado, que hoje acolhe os 3000 exemplares de cerca de 600 espécies diferentes que compõem a coleção.


A maioria das plantas da coleção de Orchidaceae é composta de espécies brasileiras mas temos também espécies exóticas e híbridos.

(Fonte de consulta: www.jbrj.gov.br)


Obs.: As fotos contidas no texto foram tiradas em 8 de maio de 2011 em visitação ao Jardim Botânico no dia das mães. Foi uma pena observar que o Jardim necessita de mais atenção, pois várias áreas se encontram esquecidas.

Minha casa meu ninho

Minha Casa meu ninho




Quadro em arte francesa

Acabamento da moldura em patina lixada





Obs. Presente oferecido a uma amiga que encontrou o ninho em seu apartamento, quando da compra do imóvel.


Enfeite de porta

Enfeite de porta








Mdf, fundo com acabamento em pintura batida colorida, ideograma da fortuna em relevo, flores em decoupage com aplicação de dimensional
















Mdf, fundo com acabamento em matiz trapeado, ideograma em relevo, rosas em decoupage e acabamento dimensional.











Caixa Princesa

Caixa Princesa







Caixa em MDF, Pintura esponjada, decoupage, arabescos em relevo.

Caixa Borboletas

Caixa Borboletas

Caixa em MdF, pintura degradê, decoupage