APELO
Oh, Deus!
Dos crentes e dos descrentes.
Dos amantes e dos odiados.
Dos heróis e dos mutilados.
Deus dos corretos e dos indecentes.
Dá-me o consolo da noite escura;
de um céu de estrelas puras,
e a claridade de um luar sem lua.
Dá-me o consolo da loucura,
da alegria insana,
da insanidade pura.
Dá-me a noite inteira
o sono dos justos,
ou quem sabe até,o dos embriagados.
Oh, Deus!
Dos crentes e dos descrentes.
Dos amantes e dos odiados.
Dos heróis e dos mutilados.
Deus dos corretos e dos indecentes.
Dá-me o consolo da noite escura;
de um céu de estrelas puras,
e a claridade de um luar sem lua.
Dá-me o consolo da loucura,
da alegria insana,
da insanidade pura.
Dá-me a noite inteira
o sono dos justos,
ou quem sabe até,o dos embriagados.
(Autor: Dirce Ramos G. Vieira)
Poema registrado. Respeite os direitos autorais
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